quarta-feira, janeiro 18, 2006
Presidenciais pobrezinhas
Revejo-me no retrato pouco animado e triste do Bruno (Avatares) e da Isabel (Aba de Heisenberg) sobre estas presidenciais. Num momento em que a economia do país está estagnada e em que Portugal continua a ser um país europeu atrasado do ponto de vista cultural, educacional e científico, estas presidenciais eram demasiado importantes para serem deixadas a candidatos que não centrassem o discurso sobre os desafios futuros, a modernização e o desenvolvimento do país, independentemente da área política. Mas aconteceu o contrário. Vão ser cinco anos de travessia do deserto. A estagnação vai ter mais um aliado: o próximo Presidente da República.
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