Em conversa com um angolano a estagiar aqui no laboratório, percebi que existe uma grande dificuldade em fixar pessoal qualificado nas universidades africanas nas áreas científicas, nomeadamente em Luanda. É difícil atrair docentes estrangeiros e os poucos angolanos que se formam ou vão para fora ou vão para a industria petrolífera.
Um Erasmus lusófono poderia dar uma ajudinha a mudar a situação. A circulação de jovens estudantes cheios de ideias, de iniciativa e de curiosidade poderia facilitar a criação de empresas, de associações científicas, de projectos e de redes de cooperação entre universidades no espaço lusófono.
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