Insiste-se nos erros do filme “Camarate”. Podemos ler no público de hoje:
O final de "Camarate" não é apoteótico, apenas muito lógico, acaba com a magistrada a conseguir demonstrar na prática que o Cessna pode voar com o motor da asa esquerda desligado, num convite ao espectador para que tire as suas conclusões. E a verdade é que voa mesmo.
Pois voa! Será que há algum bimotor de concepção clássica como o Cessna que não voe quando só tem um motor em funcionamento? Mas com 200 kg de combustível a menos num dos dois depósitos situados na ponta das asas se calhar já não voaria lá muito bem...
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