África é um continente onde se vivem graves problemas, problemas de que já perdemos a memória na Europa. É por isso muito fácil apontar o dedo a este ou àquele líder africano, é tão fácil como fácil é para eles apontar o dedo a este ou àquele passado colonial. Foi lamentável o ruído irresponsável que se criou à volta da cimeira onde pontificaram os fait-divers, a tenda do Khadafi, a acusação fácil e uma mania da superioridade moral que enjoa.
O problema é que a África de hoje precisa de outro tipo de debate, precisa de um debate sério sobre a estabilidade política, o reforço democrático das instituições nacionais, a educação, o desenvolvimento científico e tecnológico, o combate às alterações do clima e a protecção do património natural (seres vivos, recursos naturais, etc.).
Fez-se alguma coisa na Cimeira, não foi muito famosa, mas foi melhor que nada, foi certamente melhor do que ficar em Londres a apertar a mão ao pior tirano do mundo. Para quem preferir ler o que de facto se passou na cimeira em vez do habitual ruído, escrito por quem gosta de mandar palpites sem ler documentos e relatórios, aqui ficam as ligações sobre as conclusões da Cimeira:
- Pareceria Estratégica África-UE
- Declaração de Lisboa
O problema é que a África de hoje precisa de outro tipo de debate, precisa de um debate sério sobre a estabilidade política, o reforço democrático das instituições nacionais, a educação, o desenvolvimento científico e tecnológico, o combate às alterações do clima e a protecção do património natural (seres vivos, recursos naturais, etc.).
Fez-se alguma coisa na Cimeira, não foi muito famosa, mas foi melhor que nada, foi certamente melhor do que ficar em Londres a apertar a mão ao pior tirano do mundo. Para quem preferir ler o que de facto se passou na cimeira em vez do habitual ruído, escrito por quem gosta de mandar palpites sem ler documentos e relatórios, aqui ficam as ligações sobre as conclusões da Cimeira:
- Pareceria Estratégica África-UE
- Declaração de Lisboa
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