O filme "Amen" de Costa-Gavras fala muito sobre o valor da vida na óptica do Vaticano. As vidas de que se fala em "Amen" não são espermatozóides, fetos ou embriões, são as vidas de adultos e crianças, na sua grande maioria judeus, mas também ciganos, homossexuais e outras minorias que encontraram a morte nos campos de extermínio do regime nazi. A obra de Gavras ilustra muito bem o papel dúbio do Vaticano durante a Segunda Guerra Mundial, sobretudo a tolerância perante os excessos nazis, é que apesar de tudo para a Igreja os nazis combatiam os comunistas.
"Amen" conta o combate intransigente do padre Riccardo Fontana - interpretado muito bem por Mathieu Kassovitz - pelos valores autênticos do cristianismo contra a hipocrisia do Vaticano que se manteve indiferente às informações crescentes da realidade dos campos de concentração nazis. Fontana consegue o apoio de Kurt Gerstein, um graduado alemão que vive atormentado com os crimes praticados nos campos de concentração, mas a luta de ambos será sabotada pela política do Papa Pio XII. Maior ajuda obterão numerosos nazis que conseguem escapar ao fim da guerra fugindo para a América do Sul através de uma preciosa colaboração do Vaticano.
"Amen" conta o combate intransigente do padre Riccardo Fontana - interpretado muito bem por Mathieu Kassovitz - pelos valores autênticos do cristianismo contra a hipocrisia do Vaticano que se manteve indiferente às informações crescentes da realidade dos campos de concentração nazis. Fontana consegue o apoio de Kurt Gerstein, um graduado alemão que vive atormentado com os crimes praticados nos campos de concentração, mas a luta de ambos será sabotada pela política do Papa Pio XII. Maior ajuda obterão numerosos nazis que conseguem escapar ao fim da guerra fugindo para a América do Sul através de uma preciosa colaboração do Vaticano.
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