Uma maçã bem roída no fresquinho da noite de Grenoble sob o luar reflectido pelas montanhas sem neve. Observo três ou quatro coelhos que fazem sprints na relva à volta do
acelerador de partículas, coelhos acelerados portanto, e eis que inicio o turno da meia-noite às 8. No cardápio que me espera constam: cálculos, parafusos, radiação e discussão, sob o síndroma da falta de sono.
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