L- 90,7%;
S- 71,9%;
FIN- 69,5%; IRL- 67,2%; D- 65,5%; B- 64,3%; DK- 61,5%; SLO- 60,0%;
UE25- 55,4%; CZ -53,7%; SK- 53,6%; F- 52,1%; NL- 51,8%;
E- 48,9%; GB- 46,7; A- 41,8%;
P- 31,5%;; PL- 31,0%;
H- 29,7%; GR- 29,7%; EE- 29,2%; LT- 27,9%; LV- 21,7%;
CY- 17,4%;
Estes números de Março do Eurostat representam a percentagem de investimento na investigação científica praticado pelo sector privado em cada país da UE. Entre 25 países Portugal aparece à frente de sete. Curiosamente esses sete países, são países menos desenvolvidos que Portugal.
Ouvimos tantas vezes aquela lenga-lenga a diabolizar os funcionários públicos e o mau funcionamento do estado que nos esquecemos da miséria que é o nosso sector privado. Entre todos os países europeus a média de anos de estudo dos nossos empresários é de longe a mais baixa. Depois não espanta que a maior parte dos nossos empresários se esqueça de investir na formação, em tecnologia e na investigação. É mais fácil enveredar pelo facilitismo de empregar mão-de-obra barata, pedinchar por impostos mais baixos (ou não os pagar), criticar as "benesses" sociais dos trabalhadores (em Portugal são miseráveis comparadas com o resto da UE), controlar as idas às casas de banho das trabalhadoras (sublinho o feminino), aproveitar os fundos comunitários para comprar piscinas e automóveis vistosos, desprezar as suas obrigações ambientais e de protecção da saúde pública, enfim...
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