Gosto de olhar para a Klepsýdra como um emaranhado de tubos onde a àgua (a prosa) se perde e o tempo fica a passar. Dito isto, daqui vos teletransportamos através de um tubo minhoca (o equivalente do buraco minhoca da Klepsýdra) até à actualização do texto: "Como se investe mal em ciência em Portugal". Apertem os cintos! Tri, dva, odin, natchinai!
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