A delegação polaca que desapareceu no acidente aéreo de Smolensk ia assistir uma cerimónia em honra dos cerca de 20 mil polacos assassinados sob a ordem de Estaline durante a II Guerra Mundial. Para além do que de terrível encerra o assassinato de 20 mil pessoas, Estaline conseguiu tornar esta história ainda mais nauseabunda do que já era.
Entre os polacos assassinados - capturados quando a URSS invadiu e partilhou a Polónia com a Alemanha Nazi - contavam-se: um almirante, dois generais, dezenas de coronéis e de tenentes, centenas de majores e capitães, milhares de soldados, um príncipe, refugiados, professores universitários, médicos, engenheiros, advogados, jornalistas e escritores. Algum tempo depois deste episódio, o governo polaco no exílio reuniu-se com Estaline para assinar o pacto Sikorski-Mayski cujo objectivo era formar um exército polaco em território soviético para combater a Alemanha. Nessa ocasião o primeiro-ministro polaco Władysław Anders, que desconhecia o paradeiro dos oficiais polacos assassinados em Katyn, forneceu a Estaline uma lista destes militares na esperança que o exército russo os pudesse encontrar ou libertar das garras dos nazis. Estaline recebeu a lista num misto de surpresa e de embaraço. Acenou com a cabeça que sim, que iria fazer um esforço para os encontrar. Mais tarde, garantiu a Władysław Anders que estes homens tinham sido libertados, mas que lhes tinham perdido rasto.
Perguntem ao PCP o que acha deste episódio...
Entre os polacos assassinados - capturados quando a URSS invadiu e partilhou a Polónia com a Alemanha Nazi - contavam-se: um almirante, dois generais, dezenas de coronéis e de tenentes, centenas de majores e capitães, milhares de soldados, um príncipe, refugiados, professores universitários, médicos, engenheiros, advogados, jornalistas e escritores. Algum tempo depois deste episódio, o governo polaco no exílio reuniu-se com Estaline para assinar o pacto Sikorski-Mayski cujo objectivo era formar um exército polaco em território soviético para combater a Alemanha. Nessa ocasião o primeiro-ministro polaco Władysław Anders, que desconhecia o paradeiro dos oficiais polacos assassinados em Katyn, forneceu a Estaline uma lista destes militares na esperança que o exército russo os pudesse encontrar ou libertar das garras dos nazis. Estaline recebeu a lista num misto de surpresa e de embaraço. Acenou com a cabeça que sim, que iria fazer um esforço para os encontrar. Mais tarde, garantiu a Władysław Anders que estes homens tinham sido libertados, mas que lhes tinham perdido rasto.
Perguntem ao PCP o que acha deste episódio...
Sem comentários:
Enviar um comentário