Um texto muito acertado do Prof. Carlos Fiolhais sobre a Europa no qual me revejo completamente . Gosto especialmente destas duas passagens:
"... ainda permanecem, quais monumentos ao Portugal isolado de outrora, alguns dos antigos postos fronteiriços. Quando passo por eles, tremo só de pensar que venham um dia a recuperar a utilidade perdida."
"... gosto de passar despercebido pelas fronteiras internas da Europa, idealizo um continente que, sendo plural e diverso, se saiba unir mais, se saiba unir o mais possível, com base numa longa história e numa rica cultura comuns"
E subscrevo inteiramente esta crítica, :
"A atitude “Porreiro, pá”, segundo a qual da Europa, além de receber o dinheirinho, só se quer que o tratado tenha o nome de Lisboa e que o presidente da Comissão tenha a nacionalidade lusa, é pobre: revela uma total falta de ideias."
"... ainda permanecem, quais monumentos ao Portugal isolado de outrora, alguns dos antigos postos fronteiriços. Quando passo por eles, tremo só de pensar que venham um dia a recuperar a utilidade perdida."
"... gosto de passar despercebido pelas fronteiras internas da Europa, idealizo um continente que, sendo plural e diverso, se saiba unir mais, se saiba unir o mais possível, com base numa longa história e numa rica cultura comuns"
E subscrevo inteiramente esta crítica, :
"A atitude “Porreiro, pá”, segundo a qual da Europa, além de receber o dinheirinho, só se quer que o tratado tenha o nome de Lisboa e que o presidente da Comissão tenha a nacionalidade lusa, é pobre: revela uma total falta de ideias."
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