Do Paquistão para Portugal e continuamos no terceiro-mundo.
Foram 40 as mulheres mortas este ano por companheiros, ex-companheiros, maridos e ex-maridos. Estes números são bem piores que os do ano passado. Portugal é um daqueles países bizarros que é muito mais perigoso dentro de portas do que na rua. O lar, o local de trabalho ou um outro sítio fechado onde exista uma hierarquia pode ser muito perigoso. Todos os dias há mulheres e crianças aterrorizadas no momento de voltar a casa, no momento de fazer rodar a chave na porta. Isto é inadmissível, mas é uma questão cultural. Num país machista, os machos não se sabem fazer respeitar sem perder a razão e quando perdem a razão malham e malham cegamente.
Foram 40 as mulheres mortas este ano por companheiros, ex-companheiros, maridos e ex-maridos. Estes números são bem piores que os do ano passado. Portugal é um daqueles países bizarros que é muito mais perigoso dentro de portas do que na rua. O lar, o local de trabalho ou um outro sítio fechado onde exista uma hierarquia pode ser muito perigoso. Todos os dias há mulheres e crianças aterrorizadas no momento de voltar a casa, no momento de fazer rodar a chave na porta. Isto é inadmissível, mas é uma questão cultural. Num país machista, os machos não se sabem fazer respeitar sem perder a razão e quando perdem a razão malham e malham cegamente.
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