É absurda a ideia que distribuir preservativos nas escolas poderá gerar algum tipo de perversão entre os jovens. É bom que os jovens e os adolescentes das escolas secundárias possam ter preservativos à mão. Os primeiros servem para experimentar, para encher de água até rebentar, para insuflar de ar como balõezinhos, para impressionar os amigos e para pregar partidas aos colegas. A maioria dos adolescentes só irá utilizar realmente um preservativo muito depois de acabados os estudos secundários. Quando chegar esse momento já sabem que resistem, que são fiáveis e já não têm preconceitos em utilizá-los, ao contrário da geração dos pais. Essa geração que contrai SIDA aos 50 e aos 60 anos, uma tristeza terceiro-mundista.
Parece que já não basta as hordas de virgens tardias que produzem as nossas escolas urbanas hiper-assépticas, putos controlados 24 horas por dia, carregados de actividades, que mal têm tempo para se olhar ao espelho, quanto mais tocar um(a) jovem do sexo oposto. Longe vão os tempos dos nossos avós, dos casamentos aos 16 anos e das experiências sexuais precoces em que havia todo o tempo do mundo para descobrir a textura da pele do outro.
Só a mente pobrezinha de um padre ou o fanatismo cego dos amigos da Opus Dei pode imaginar que a posse de um preservativo possa dar direito automático à conquista de uma alma do sexo oposto e por inerência à consumação do acto sexual. É óbvio que estes indivíduos não têm experiência da vida, vivem alienados na sua esfera espiritual e mergulhados num moralismo doentio. A proibir alguma coisa nas escolas, proíba-se sim a religião!
Parece que já não basta as hordas de virgens tardias que produzem as nossas escolas urbanas hiper-assépticas, putos controlados 24 horas por dia, carregados de actividades, que mal têm tempo para se olhar ao espelho, quanto mais tocar um(a) jovem do sexo oposto. Longe vão os tempos dos nossos avós, dos casamentos aos 16 anos e das experiências sexuais precoces em que havia todo o tempo do mundo para descobrir a textura da pele do outro.
Só a mente pobrezinha de um padre ou o fanatismo cego dos amigos da Opus Dei pode imaginar que a posse de um preservativo possa dar direito automático à conquista de uma alma do sexo oposto e por inerência à consumação do acto sexual. É óbvio que estes indivíduos não têm experiência da vida, vivem alienados na sua esfera espiritual e mergulhados num moralismo doentio. A proibir alguma coisa nas escolas, proíba-se sim a religião!
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