Já aqui manifestei o meu apoio ao Tratado Simplificado (ou de Lisboa para quem gosta de folclore), mas a aprovação do Tratado sem consulta nos países em que houve referendos com resultados negativos ou em países em que foi prometido um referendo, como em Portugal, pode ter consequências negativas no futuro. Nestes países, os cidadãos poderão numa próxima ocasião exprimir um voto negativo de protesto que poderá ter consequências muito negativas para a União Europeia.
Como já aqui demonstrei, do ponto de vista matemático a realização de referendos na totalidade dos 27 países da UE impossibilita praticamente a aprovação do Tratado, mesmo quando o voto no SIM é largamente superior ao NÃO se somarmos os votos de todos os países, tal como aconteceu com o Tratado Constitucional. Por isso, em parte, a vitimização de alguns que defendem 27 referendos é muito pouco séria. A UE precisa de aprovar os seus tratados através de uma eleição única que decorra em simultâneo em todos os países, essa é a fórmula que mais se aproxima da verdadeira vontade do conjunto dos europeus. Para isso, alguns países deverão alterar a sua constituição. É chato, mas não é impossível, e é sobretudo muito mais democrático.
Como já aqui demonstrei, do ponto de vista matemático a realização de referendos na totalidade dos 27 países da UE impossibilita praticamente a aprovação do Tratado, mesmo quando o voto no SIM é largamente superior ao NÃO se somarmos os votos de todos os países, tal como aconteceu com o Tratado Constitucional. Por isso, em parte, a vitimização de alguns que defendem 27 referendos é muito pouco séria. A UE precisa de aprovar os seus tratados através de uma eleição única que decorra em simultâneo em todos os países, essa é a fórmula que mais se aproxima da verdadeira vontade do conjunto dos europeus. Para isso, alguns países deverão alterar a sua constituição. É chato, mas não é impossível, e é sobretudo muito mais democrático.
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