Respondendo ao repto conimbricense do Prof. Carlos Fiolhais no De Rerum Natura, subscrevo o texto "Pelo direito à cultura e pelo dever de cultura!". Subscrevo os motivos nele invocados, mas poderia acrescentar outros, como o alheamento por parte do executivo camarário da cultura enquanto história da cidade, enquanto património ou enquanto ligação entre o polo cultural da alta e as zonas periféricas da cidade ou as zonas pobres da Baixa.
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