Para desmentir o ponto 1) (ver entrada anterior) bastariam as mais de duas mil testemunhas que observaram o avião a colidir contra o Pentágono (algumas dezenas passaram nos canais de TV franceses). Quem conhece Washington sabe que existe uma auto-estrada multi-vias que passa mesmo ao lado do Pentágono e que permite observar em perfeitas condições (do camarote) ao longo de cerca de 3 km o choque de um avião contra o referido edifício. Meyssan deve ter julgado certamente que o Pentágono ficava situado entre ruelas do tipo arrondissement de Paris... Como se isso não bastasse foi divulgado recentemente o vídeo do parque de estacionamento do Pentágono em que se pode observar a colisão do avião com o edifício.
No entanto, resta a questão dos destroços do avião. Fazia uma certa confusão a Meyssan o facto de não serem visíveis destroços de dimensões consideráveis nas imagens divulgadas e de o Pentágono apresentar apenas um "pequeno" buraco. Meyssan não é físico, mas se ele lançasse um cocktail molotov contra um muro de tijolo, Meyssan iria compreender tudo. Depois da gasolina da garrafa arder completamente, Meyssan não iria conseguir distinguir os destroços da garrafa que sobrassem, da mesma maneira o muro de tijolo provavelmente iria apresentar apenas um pequeno buraco. Os aviões foram projectados para transportar seres humanos, mas se lhes derem aquele tipo de utilização são autênticos cocktails molotov voadores, objectivamente: um frágil recipiente cheio de gasolina.
(falta escrever sobre o ponto 2)
Sem comentários:
Enviar um comentário