Pela medida que visa a proibição de venda de refrigerantes sem fruta, fritos e doces nas máquinas e nos bares das escolas.
Num país que ficou histérico por uma baliza de andebol ter caído numa ocasião sobre uma criança, parece-me no mínimo doentio a calma e a tranquilidade com que se tem encarado o crescimento assustador do número de crianças obesas ou com excesso de peso (actualmente cerca de 1/3). Estas crianças correm sérios riscos de contrair diabetes desde muito cedo e de morrer precocemente.
Para a medida ser perfeita faltaria apenas complementá-la com mais exercício físico nas escolas e uma cultura de informação para pais e educadores sobre nutricionismo e consumo.
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