Durante esta legislatura, o europeísmo do nosso Primeiro Ministro oscilou entre o folclore da designação do Tratado Simplificado (de Lisboa) e as vénias aos caprichos da Administração Bush. O apoio à candidatura de Durão Barroso a mais um mandato na Comissão Europeia, mesmo em caso de vitória do PSE, é a confirmação de um europeísmo apático com uma pitada de orgulhismo nacional.
Barroso não entusiasma ninguém na Europa e nesta altura em que os cordelinhos do Partido Republicano dos EUA ficaram mais fracos seria uma boa oportunidade para a Europa escolher um novo presidente da Comissão que fosse um verdadeiro europeísta. O luxemburguês Jean-Claude Junker seria a escolha ideal se o PPE ganhar e à esquerda Segolène Royal ou Zapatero poderiam ser as opções mais frescas vindas da área do PSE. Blair nunca!
Ler o Rui Bebiano sobre o mesmo tema
Barroso não entusiasma ninguém na Europa e nesta altura em que os cordelinhos do Partido Republicano dos EUA ficaram mais fracos seria uma boa oportunidade para a Europa escolher um novo presidente da Comissão que fosse um verdadeiro europeísta. O luxemburguês Jean-Claude Junker seria a escolha ideal se o PPE ganhar e à esquerda Segolène Royal ou Zapatero poderiam ser as opções mais frescas vindas da área do PSE. Blair nunca!
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