Tal como refere o Prof. Carlos Fiolhais este Nobel não poderia ser mais oportuno, tendo em conta a inauguração do LHC do CERN há menos de um mês. Ora, curiosamente o trabalho de investigação de dois dos três japoneses laureados (um deles de nacionalidade americana) com o prémio Nobel da Física depende directamente de experiências realizadas em grandes aceleradores de partículas como os do CERN. Makoto Kobayashi é investigador do KEK, Japão, onde operam diversos aceleradores de partículas e Yoichiro Nambu pertence ao Instituto Fermi cujos aceleradores integram o Fermilab, EUA.
Um dos resultados esperados do novíssimo LHC do CERN é que possa oferecer vários contributos da maior importância para a ciência e que daqui a uma dezena de anos possam surgir alguns prémios Nobel resultantes da investigação ali realizada. Só à conta dos aceleradores mais antigos, o CERN já produziu oito prémios Nobel. Nada mau!
Um dos resultados esperados do novíssimo LHC do CERN é que possa oferecer vários contributos da maior importância para a ciência e que daqui a uma dezena de anos possam surgir alguns prémios Nobel resultantes da investigação ali realizada. Só à conta dos aceleradores mais antigos, o CERN já produziu oito prémios Nobel. Nada mau!
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