Já todos ouvimos uma boa catequese sobre o despesismo do Estado e as grandes vantagens para os "bolsos do contribuinte" de tudo privatizar, pois supostamente as empresas e o mercado sabem o que é melhor para contribuinte. Ora, esta catequese esquece os imensos custos para os "bolsos do contribuinte" das grandes crises financeiras, que nos últimos 30 anos não têm sido tão raras como isso. Os exemplos apresentados no artigo "History Lesson" na The Economist desta semana são bem representativos:
"Crises in poorer countries tend to be deeper and more costly, often because they are twinned with collapsing currencies. According to a 1996 survey of insolvencies by economists at the World Bank, the bail-out of Argentina's banking system in the early 1980s cost a stunning 55% of GDP to fix.
The rich world's banking troubles have not been cheap either. The bill for bolstering Finland's banks in the early 1990s came to 8% of GDP; Sweden's bail-out was scarcely less dear. America spent more than 3% of GDP cleaning up the savings-and-loan crisis, its priciest to date."
Curiosamente, o mesmo artigo dá alguns exemplos de como o intervencionismo do estado em épocas de crise se poderá saldar em lucro para o contribuinte.
"Crises in poorer countries tend to be deeper and more costly, often because they are twinned with collapsing currencies. According to a 1996 survey of insolvencies by economists at the World Bank, the bail-out of Argentina's banking system in the early 1980s cost a stunning 55% of GDP to fix.
The rich world's banking troubles have not been cheap either. The bill for bolstering Finland's banks in the early 1990s came to 8% of GDP; Sweden's bail-out was scarcely less dear. America spent more than 3% of GDP cleaning up the savings-and-loan crisis, its priciest to date."
Curiosamente, o mesmo artigo dá alguns exemplos de como o intervencionismo do estado em épocas de crise se poderá saldar em lucro para o contribuinte.
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