Ler "L'égoïste romantique" de Frédéric Beigbeder é como mergulhar de cabeça numa piscina de champanhe rosé, onde um borbulhar com a potência de um verdadeiro jacuzzi nos envolve no turbilhão da vida mundana e alucinada do seu pseudónimo das horas vagas: Oscar Dufresne. Deixo-vos um extrato da descrição do personagem:
"Oscar Dufresne a 34 ans. C'est un écrivain fictif, comme il y a des malades imaginaires. Il tient son journal dans la presse pour que sa vie devienne passionnante. Il est égoïste, lâche, cynique et obsédé sexuel - bref c'est un homme comme les autres"
Obviamente, este livro não foi traduzido para português e duvido muito que alguma vez o seja, a não ser que Beigbeder ganhe o Nobel (coisa pouco provável). Compreende-se, os tradutores têm mais que fazer, há que traduzir mais um calhamaço do Harry Poter e mais de 300 códigos e fórmulas de Deus, de Da Vinci, da irmã Lúcia e do pastor Tadeu.
Sem comentários:
Enviar um comentário