Os EUA continuam a encher de armas uma das mais sinistras ditaduras do mundo: a Arábia Saudita (já aqui escrevi que a Arábia Saudita faz parte do top ten mundial de orçamentos militares). 20 mil milhões de dólares em armas é o que consta nos contratos que envolvem ainda outros regimes ditatoriais e teocráticos: Emiratos Árabes Unidos, Kuwait, Qatar, Bahrein e Omã.
A notícia gerou protestos em Israel, que na minha opinião são absolutamente compreensíveis. Se perguntarem a um Saudita contra quem aquelas armas deveriam ser utilizadas ou a um Israelita para adivinhar para onde elas serão apontadas a resposta é a mesma: Israel. Para compensar o governo americano decidiu aumentar a ajuda militar a Israel para 3 mil milhões de dólares por ano... Estão a ver o mesmo filme que eu, não estão? Assim que forem assinados os contratos, a cotação das acções das empresas americanas produtoras de armas terão todas as condições para subir tipo Amstrong no Col do Turini. À próxima escaramuça que venha a acontecer no Médio Oriente adivinha-se um saudável incremento de vendas de casa com piscina e de carros de luxo aos investidores e aos quadros das empresas de armamento envolvidas no negócio.
É este o verdadeiro modo de vida que Bush deseja exportar para o Médio Oriente, é o fanatismo religioso de basooka ao ombro ao serviço do ultraliberalismo económico. Exportar democracia não produz adrenalina nos mercados, nem pó para os narizes dos investidores das bolsas.
1 comentário:
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