A taxa de participação desta primeira volta das eleições presidenciais francesas é invejável no mundo democrático. Sublinhe-se que esta taxa de participação não é fruto de histeria provocada por guerras ou por atentados terroristas, trata-se de uma iniciativa massivamente cidadã perante as importantes encruzilhadas em que se encontra a França e a Europa.
O discurso de Ségolène Royal foi estranhamente rígido, deixou no ar a ideia que Ségolène não se encontra em perfeitas condições físicas. O que é preocupante dado que as sondagens não lhe são favoráveis. Infelizmente, e por culpa do fraco programa da própria Ségolène, é muito forte a probabilidade da Europa voltar a ter um Aznar, um governante que assanha os seus cidadãos uns contra os outros e que se comporta como um cãozinho de companhia dos EUA.
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