A minha coluna da passada quinta-feira no jornal As Beiras:
Os sacos de plástico que pendem das mãos são de um supermercado de produtos baratos, os carros estacionados de baixa cilindrada, em segunda ou terceira mão. Estamos longe das fantasias do CDS, dos beneficiários de rendimento mínimo com piscina e Mercedes à porta. Neste bairro social do concelho da Figueira, os habitantes cuidam da amostra de jardim que torna mais ameno o espaço entre as caixas de betão onde vivem. São simpáticos com os vizinhos e transeuntes, mas poderiam não ser dada a elevada taxa de desemprego e de abandono escolar. Vem-me à memória os tempos em que vivi perto de uma violenta cité francesa.
Investigue-se até às últimas consequências a Figueira Domus, proteja-se quem denunciou e tentou mudar más práticas, mas não percamos de vista quem mais precisa.
Os sacos de plástico que pendem das mãos são de um supermercado de produtos baratos, os carros estacionados de baixa cilindrada, em segunda ou terceira mão. Estamos longe das fantasias do CDS, dos beneficiários de rendimento mínimo com piscina e Mercedes à porta. Neste bairro social do concelho da Figueira, os habitantes cuidam da amostra de jardim que torna mais ameno o espaço entre as caixas de betão onde vivem. São simpáticos com os vizinhos e transeuntes, mas poderiam não ser dada a elevada taxa de desemprego e de abandono escolar. Vem-me à memória os tempos em que vivi perto de uma violenta cité francesa.
Investigue-se até às últimas consequências a Figueira Domus, proteja-se quem denunciou e tentou mudar más práticas, mas não percamos de vista quem mais precisa.
Sem comentários:
Enviar um comentário