Depois de variados movimentos de descontentamento espalhados pelo planeta terem disparado em quase todas as direcções, eis que a pontaria se afina. Os protestos contra a crise não poderiam escolher melhor lugar do que Wall Steet.
Exceptuando o caso da Islândia onde o eleitorado castigou directamente as políticas que levaram o país à falência, nos restantes países da Europa as eleições tenderam mais a castigar o partido do governo, (indiscriminadamente esquerdas e direitas) quando eclodiu a crise, do que propriamente castigar as políticas que geraram esta crise mundial. Estes protestos em Wall Street são muito certeiros, denunciam as políticas que conduziram a sociedade a submeter-se por completo aos devaneios dos mercados financeiros. Os eleitores do mundo inteiro deveriam observar o mesmo e castigar os partidos que defendem estas políticas em vez de castigar apenas o boneco que dirige nesse momento o respectivo país. Basta ler os programas eleitorais, não é difícil.
Já agora estes protestos na Europa deveriam estender-se a um protesto em massa junto ao maior sorvedouro de riqueza da Europa, a City em Londres, e porque não em frente à bolsa de Lisboa.
Exceptuando o caso da Islândia onde o eleitorado castigou directamente as políticas que levaram o país à falência, nos restantes países da Europa as eleições tenderam mais a castigar o partido do governo, (indiscriminadamente esquerdas e direitas) quando eclodiu a crise, do que propriamente castigar as políticas que geraram esta crise mundial. Estes protestos em Wall Street são muito certeiros, denunciam as políticas que conduziram a sociedade a submeter-se por completo aos devaneios dos mercados financeiros. Os eleitores do mundo inteiro deveriam observar o mesmo e castigar os partidos que defendem estas políticas em vez de castigar apenas o boneco que dirige nesse momento o respectivo país. Basta ler os programas eleitorais, não é difícil.
Já agora estes protestos na Europa deveriam estender-se a um protesto em massa junto ao maior sorvedouro de riqueza da Europa, a City em Londres, e porque não em frente à bolsa de Lisboa.
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