(publicado no Esquerda Republicana)
A UE publica periodicamente uma lista de organizações terroristas, tal como publica uma lista negra de companhias aéreas que não respeitam regras básicas de segurança.
Seria lógico que as instituições financeiras, cujas actividades especulativas causam muito mais vítimas, desemprego e pobreza do que os grupos terroristas e os acidentes aéreos juntos, deveriam estar sujeitas a regras semelhantes. Uma lista negra de instituições financeiras, cujas actividades fossem interditadas na UE, poderia ser um bom começo para nos libertar de uma oligarquia financeira cujas actividades se enquadram mais na classificação de terrorismo do que propriamente na produção de bens ou prestação de serviços com beneficio para a sociedade. A Goldman Sachs e o Citigroup são dois bons exemplos de terrorismo financeiro recente na Grécia e na Bélgica, respectivamente.
A UE publica periodicamente uma lista de organizações terroristas, tal como publica uma lista negra de companhias aéreas que não respeitam regras básicas de segurança.
Seria lógico que as instituições financeiras, cujas actividades especulativas causam muito mais vítimas, desemprego e pobreza do que os grupos terroristas e os acidentes aéreos juntos, deveriam estar sujeitas a regras semelhantes. Uma lista negra de instituições financeiras, cujas actividades fossem interditadas na UE, poderia ser um bom começo para nos libertar de uma oligarquia financeira cujas actividades se enquadram mais na classificação de terrorismo do que propriamente na produção de bens ou prestação de serviços com beneficio para a sociedade. A Goldman Sachs e o Citigroup são dois bons exemplos de terrorismo financeiro recente na Grécia e na Bélgica, respectivamente.
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