Pedro, como eu compreendo a tua indignação da campanha de 2005.
As campanhas independentes, aquelas dos outdoors gigantescos, financiam-se através de empréstimos bancários. Faz-se uma estimativa dos votos que se poderão obter e como a cada voto corresponde uma quantia de cerca de 12€ paga pelo Estado, é só multiplicar um valor pelo outro e obtém-se a quantia do empréstimo. Mas para obter um empréstimo é preciso um "padrinho" em quem a banca tem confiança. E é aqui que a candidatura passa de independente a "independente" porque um dia o "padrinho" vai querer uma contrapartida, sobretudo se os "independentes" ganharem. O resto da história tem um final previsível, o país é o mesmo e por detrás dos novos rótulos as pessoas são as mesmas.
As campanhas independentes, aquelas dos outdoors gigantescos, financiam-se através de empréstimos bancários. Faz-se uma estimativa dos votos que se poderão obter e como a cada voto corresponde uma quantia de cerca de 12€ paga pelo Estado, é só multiplicar um valor pelo outro e obtém-se a quantia do empréstimo. Mas para obter um empréstimo é preciso um "padrinho" em quem a banca tem confiança. E é aqui que a candidatura passa de independente a "independente" porque um dia o "padrinho" vai querer uma contrapartida, sobretudo se os "independentes" ganharem. O resto da história tem um final previsível, o país é o mesmo e por detrás dos novos rótulos as pessoas são as mesmas.
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