Excelente a crónica deste sábado do Nicolau Santos sobre as prestações dos presidentes Bush-pai, Bush-filho e Bill Clinton. Destaco as seguintes passagens que desmontam muitos dos mitos políticos que são criados por lá e engolidos inteirinhos por cá, sobre politica social e económica:
"Bill Clinton foi, de muito longe, melhor presidente que os Bush pai e filho. O crescimento nos oito anos em que viveu na Casa Branca foi, em média, de 3,7375% contra 2,275% de Bush filho durante um período idêntico e de 2,075% nos quatro anos que o pai Bush passou em Washington."
"...enquanto Clinton introduziu maior justiça na sociedade americana, criando os programas de saúde Medicare e Medicaid, Bush vai sair com um orçamento onde propõe cortes significativos nestes programas e um aumento das despesas familiares em 7,5%."
"...os neoconservadores que apoiaram George W. Bush estão confrontados com a sua herança: um país à beira da recessão, perdendo peso no contexto internacional para as novas potências emergentes, com um aumento substancial do fosso entre a minoria dos mais ricos e todos os outros, com uma enorme crise no sistema financeiro, como resultado do processo de desregulamentação que defenderam, com grandes bancos americanos a ter de aceitar a humilhante entrada de fundos soberanos de países asiáticos no seu capital para evitar a falência e com o dólar a perder posição, enquanto moeda da pagamento internacional, para o euro."
"Bill Clinton foi, de muito longe, melhor presidente que os Bush pai e filho. O crescimento nos oito anos em que viveu na Casa Branca foi, em média, de 3,7375% contra 2,275% de Bush filho durante um período idêntico e de 2,075% nos quatro anos que o pai Bush passou em Washington."
"...enquanto Clinton introduziu maior justiça na sociedade americana, criando os programas de saúde Medicare e Medicaid, Bush vai sair com um orçamento onde propõe cortes significativos nestes programas e um aumento das despesas familiares em 7,5%."
"...os neoconservadores que apoiaram George W. Bush estão confrontados com a sua herança: um país à beira da recessão, perdendo peso no contexto internacional para as novas potências emergentes, com um aumento substancial do fosso entre a minoria dos mais ricos e todos os outros, com uma enorme crise no sistema financeiro, como resultado do processo de desregulamentação que defenderam, com grandes bancos americanos a ter de aceitar a humilhante entrada de fundos soberanos de países asiáticos no seu capital para evitar a falência e com o dólar a perder posição, enquanto moeda da pagamento internacional, para o euro."
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