Aqui, mais uma análise ao livro de Rifkin, "The European Dream", e não só. Recomendo especialmente ao Paulo César. Agradeço a referência ao leitor MP, nos EUA. Aqui fica um aperitivo:
"Consider a mug of American coffee. It is found everywhere. It can be made by anyone. It is cheap—and refills are free. Being largely without flavor it can be diluted to taste. What it lacks in allure it makes up in size. It is the most democratic method ever devised for introducing caffeine into human beings. Now take a cup of Italian espresso. It requires expensive equipment. Price-to-volume ratio is outrageous, suggesting indifference to the consumer and ignorance of the market. The aesthetic satisfaction accessory to the beverage far outweighs its metabolic impact. It is not a drink; it is an artifact."
Para um Europeu que vai aos EUA quase todas as coisas que encontra e que podem ser produzidas como artefactos (não falo de computadores, nem de mísseis), como é o caso dos alimentos, dão a sensação de serem de "plástico", de baixa qualidade, até os fast-food em geral têm um aspecto manhoso, cheiram mal e a comida é bem pior do que a das suas filiais europeias. Aqui vai a minha pergunta de economista leigo: será que esta diferença de qualidade não terá influência na desvalorização do Dólar face ao Euro, à medida que os dois mercados se vão ligando cada vez mais?
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