“…a autorização para o uso da força (contra o Iraque) no seguimento da invasão do Kwait indiciam o tipo de acção internacional que poderá ser possível no futuro.”
Francis Fukuyama, 1992, “O fim da história e o último homem”
É muito interessante ler a obra de Fukuyama 12 anos depois, especialmente depois do “espalhanço” dos tigres asiáticos. Para além disso, encontram-se estas belas pérolas de futurologia política.
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