Onze tipo
Mika,
Fábio Coentrão, Bruno Alves, Rolando, João Pereira,
Nani, João Moutinho, Raúl Meireles, Ronaldo, Quaresma,
Hugo Almeida,
Banco
Paulo Bento (com Mourinho ao telefone)
Rui Patrício, Quim
Ricardo Costa, Paulo Jorge, Nélson, Tonel
Vieirinha, Miguel Veloso, Custódio, Rúben Micael, Carlos Martins
Nélson Oliveira, Varela
Mika? Já vi tudo o que tinha a ver sobre o Mika. Zero golos sofridos até à final do mundial de sub-21 (com uma única asneira que faz parte dos ossos do ofício). Um guarda-redes que sabe agarrar a bola com as duas mãos como um jogador de basket. Envergadura de Petr Cech: 1,95 m. Só lhe falta experiência, pena foi que não tivesse jogado em encontros de preparação. Depois de Vítor Baía, vamos voltar a ter um grande guarda-redes.
Pepe de fora? Sou contra a batota nas seleções. Quando o Liechtenstein ganhar o campeonato do mundo com 11 brasileiros, 6 portugueses, 5 turcos e um cidadão do Liechtenstein, talvez se lembrem de mudar regras.
Com utilização frequente no meu onze tipo: Nélson por João Pereira, Vieirinha por Moutinho, Varela por Quaresma, e Nélson Oliveira por Hugo Almeida
2 comentários:
Caro Rui, o Pepe como português não é batota. O rapaz é que quis ser português e jogar pela selecção portuguesa. Quando foi campeão pela primeira vez no real Madrid andou de bandeira portuguesa nos festejos. Já o Rolando (que está nesta lista) festejou a Liga Europa no ano passado de bandeira de Cabo Verde.
Também poderia falar de Nani (que recebeu a cidadania portuguesa também tarde) e de Nélson (idem). Já agora, se não estivesse lesionado, metia o Danny?
Em primeiro lugar agradeço muito ao Pepe a opção que tomou, até porque poderia ser titular indiscutível do Brasil. Mas sou contra e acho batota as selecções andarem à pesca de avançados ou de defesas bons e naturalizar-se jogadores à pressa para campeonatos como foi feito no passado. Assim é muito fácil fazer bons resultados e perde-se o espírito de selecções que se transformam em clubes.
Acho que um jogador naturalizado só deveria jogar na selecção de outro país se tivesse iniciado a sua carreira ou tido um percurso em escalões não profissionais desse país, tal como o Trezeguet, argentino levado para França quando os pais para lá emigraram. O Nélson e o Rolando estão no limite deste caso, mas não foram naturalizados para jogar nas selecções.
Também concordo no caso de refugiados políticos, visto que não podem jogar pelo seu próprio país. Estou-me a lembrar do caso do Puskas.
Seria aceitável que o Danny jogasse pela Venezuela, viveu lá desde criança, mas felizmente escolheu Portugal. Apesar de tudo é mais português que venezuelano.
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