"Nunca Acreditei na Ideia do Tigre Celta. Bebi demais, na Irlanda. Ouvi muita música, demais, na Irlanda. (...) Vestiram-nos de executivos na ponte aérea para Londres e nos intercontinentais para Bóston, acolheram regras continentais, tentaram higienizar os muros da Factory, os jardins de Dun'Laghoire, as ruas de Cork, Clifden, Galway ou Siglo. Para fabricar o Tigre Celta estragaram uma parte da minha Irlanda."
Diria mais caro Francisco. O homo sapiens sempre bebeu demais, sempre cantou e dançou demais. A espaços a civilização tentou domá-lo, ou higienizá-lo, a Santa Inquisição, o Comité Central e Wall Street, entre outras seitas religiosas. Mas o homo sapiens é muita macaco. É macaco. Não é tigre.
Sem comentários:
Enviar um comentário