Já as práticas relativas aos lucros no BPN e à permuta de casas são muito questionáveis e continuarão a ser questionadas. São assim as regras da democracia.
A questão do BPN está na génese das ilegalidades financeiras que contribuíram fortemente para esta crise, que geraram desemprego e destruíram muitas vidas, não é propriamente uma questão que se oculte com a fumaça efémera do triunfalismo eleitoral. À falta de uma explicação plausível do Presidente reeleito fica cada vez mais claro que este cedeu ao lucro fácil sem medir as consequências do seu acto e que considera ideologicamente aceitável a organização actual do sistema financeiro.
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