Fui um dos que foi surpreendido pela edição de 2666 nas livrarias antes de ler uma linha sobre a genialidade de Roberto Bolaño. Quando mirei aquela capa, aquele 2666, meio kitsch meio western, ocorreu-me erradamente mais uma bodega apocalíptica, mais um Dan Brown, ou pior, um José Rodrigues dos Santos. Fica a chamada de atenção para os caríssimos da Quetzal. Ao lado deixo a capa da edição francesa, da Christian Bourgois, que apesar de não ser genial, é mais discreta e afugenta menos os potenciais leitores de Bolaño. Ok, mas atrai os leitores do José Rodrigues...
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