Concordo com Melo Biscaia e com o António Agostinho sobre os cartazes da JS. Para além de reflectirem bem no que se transformou a JS local, estes cartazes fazem uso de uma violência inaceitável ao expor a fotografia de outrem sem o seu consentimento, independente de ser mais ou menos verdade o que denunciam os cartazes e do gosto mórbido pelos outdoors uni-pessoais que infestam a cidade.
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