Quando Manuela Ferreira Leite e Rangel se referem à construção do TGV como uma dívida para as gerações futuras, só podem estar a considerar que o petróleo que importamos desmesuradamente é de borla. Se alguma dívida estamos a deixar para as gerações futuras é a pesada factura de importação de petróleo e os efeitos resultantes do seu consumo para o aquecimento global, do qual as nossas florestas já sofrem todos os verões.
O TGV, tal como a primeira linha de caminho de ferro que foi construída há 150 anos no nosso país é uma obra que se paga num período de cerca de duas a três dezenas de anos e que serão um legado perene para as gerações futuras, que o receberão de borla. Vai ajudar a poupar muito na importação de petróleo e se, tal como se prevê, o preço do crude aumentar consideravelmente o TGV tornar-se-á rentável muito mais rapidamente. Caso a demagogia de Ferreira Leite vingue serão as próximas gerações que correrão o risco de ficar imersas em dívidas e paralisada se o preço do petróleo disparar.
O TGV, tal como a primeira linha de caminho de ferro que foi construída há 150 anos no nosso país é uma obra que se paga num período de cerca de duas a três dezenas de anos e que serão um legado perene para as gerações futuras, que o receberão de borla. Vai ajudar a poupar muito na importação de petróleo e se, tal como se prevê, o preço do crude aumentar consideravelmente o TGV tornar-se-á rentável muito mais rapidamente. Caso a demagogia de Ferreira Leite vingue serão as próximas gerações que correrão o risco de ficar imersas em dívidas e paralisada se o preço do petróleo disparar.
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