As três marcas de Detroit (GM, Ford e Chrysler) estão neste momento no Congresso Americano a tentar obter 25 mil milhões de dólares de ajuda dos 700 mil milhões de dólares do programa de salvação das instituições financeiras (Troubled Asset Relief Program) aprovado em Outubro.
É a segunda vaga da crise a atingir empresas que dependem de crédito directo e do crédito ao consumo dos seus clientes. A crise de Detroit não é brincadeira nenhuma, sem esta ajuda calcula-se em cerca de dois milhões e meio o número de empregos em risco se a produção das três empresas fosse reduzida para metade - a solução equacionada para evitar falências.
Repete-se a história, agora na indústria automóvel, perante a ameaça de falência de empresas-chave a mão invisível passa a ser um conceito apenas útil à retórica de crentes, enquanto no terreno é à mão socialista que calha o trabalho sujo. Além do mais, convém neste caso evitar a vergonha que seria a invasão das estradas americanas por viaturas europeias, após décadas do proteccionismo agressivo praticado no mercado automóvel americano.
É a segunda vaga da crise a atingir empresas que dependem de crédito directo e do crédito ao consumo dos seus clientes. A crise de Detroit não é brincadeira nenhuma, sem esta ajuda calcula-se em cerca de dois milhões e meio o número de empregos em risco se a produção das três empresas fosse reduzida para metade - a solução equacionada para evitar falências.
Repete-se a história, agora na indústria automóvel, perante a ameaça de falência de empresas-chave a mão invisível passa a ser um conceito apenas útil à retórica de crentes, enquanto no terreno é à mão socialista que calha o trabalho sujo. Além do mais, convém neste caso evitar a vergonha que seria a invasão das estradas americanas por viaturas europeias, após décadas do proteccionismo agressivo praticado no mercado automóvel americano.
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