O processo de construção da nova urbanização no Vale do Galante na Figueira da Foz tem todos os ingredientes dos tradicionais casos de promiscuidade entre municípios e empresas construtoras que têm destruído o país de alto a baixo: mais valias à descarada, alterações relâmpago de PDM, personagens que vestem ora a camisola do município ora a camisola da empresa consoante a fase da negociação, muito dinheiro a desaparecer em buracos negros, falta de respeito total pelo ambiente, pelo bom urbanismo e pelos moradores afectados pela obra.
O ministério público já se mexeu e ainda bem, mas ficam as dúvidas se os movimentos das contas bancárias dos intervenientes principais e secundários (estas por vezes bem mais movimentadas) deste processo foram efectivamente verificadas. O mínimo que a Figueira pode exigir por enquanto é a perda de mandato de Duarte Silva. Resta apenas uma reacção da parte da direcção do PSD. Será que vai continuar a fechar os olhos? A nova direcção quer de facto enveredar por uma nova política ou continuamos no país pequenino de Isaltino Morais e de Isabel Damasceno?
Ler mais detalhes sobre o assunto no blogue Ambiente na Figueira do caríssimo João Vaz.
O ministério público já se mexeu e ainda bem, mas ficam as dúvidas se os movimentos das contas bancárias dos intervenientes principais e secundários (estas por vezes bem mais movimentadas) deste processo foram efectivamente verificadas. O mínimo que a Figueira pode exigir por enquanto é a perda de mandato de Duarte Silva. Resta apenas uma reacção da parte da direcção do PSD. Será que vai continuar a fechar os olhos? A nova direcção quer de facto enveredar por uma nova política ou continuamos no país pequenino de Isaltino Morais e de Isabel Damasceno?
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