Portugal teve apenas dois cineastas capazes de se afirmar além fronteiras: João César Monteiro e Manoel de Oliveira.
Manoel de Oliveira, quase 100 anos, uma lucidez de fazer inveja a muitos jovens e sempre a mesma genica para continuar a filmar, o Mestre (como lhe chamavam no cinema Odyssé de Estrasburgo) é um caso impressionante de vitalidade no mundo do cinema. Reparem como o Mestre exibe a Palma de Ouro recebida em Cannes, como uma criança que acaba de receber um novo brinquedo, é assim que se chega jovem aos 100 anos, é não perdendo a capacidade de se deslumbrar com as grandes e as pequenas coisas deste mundo.
Manoel de Oliveira, quase 100 anos, uma lucidez de fazer inveja a muitos jovens e sempre a mesma genica para continuar a filmar, o Mestre (como lhe chamavam no cinema Odyssé de Estrasburgo) é um caso impressionante de vitalidade no mundo do cinema. Reparem como o Mestre exibe a Palma de Ouro recebida em Cannes, como uma criança que acaba de receber um novo brinquedo, é assim que se chega jovem aos 100 anos, é não perdendo a capacidade de se deslumbrar com as grandes e as pequenas coisas deste mundo.
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