Michel Houellebecq é um escritor especialmente apreciado nesta casa, por isso o Prémio Goncourt de 2010 é aqui aplaudido sonoramente: Bravo! Bravo!
Em Michel Houellebecq gosto da sua escrita sobre uma temática em que os escritores portugueses são péssimos: a sexualidade. Houellebecq escreve bem sobre mulheres, amantes, taras, situações embaraçosas, no limite do aceitável, sem ser javardo nem marialvista.
Gosto também daquelas personagens principais que não se levam a sério. Gosto da sua melancolia. E acho piada ao seu positivismo atabalhoado, um positivismo à moda antiga. Gosto dos seus ensaios pelos carreiros da ficção científica, bem melhores do que a aborrecida ficção científica que se pratica nos dias que correm.
Em Michel Houellebecq gosto da sua escrita sobre uma temática em que os escritores portugueses são péssimos: a sexualidade. Houellebecq escreve bem sobre mulheres, amantes, taras, situações embaraçosas, no limite do aceitável, sem ser javardo nem marialvista.
Gosto também daquelas personagens principais que não se levam a sério. Gosto da sua melancolia. E acho piada ao seu positivismo atabalhoado, um positivismo à moda antiga. Gosto dos seus ensaios pelos carreiros da ficção científica, bem melhores do que a aborrecida ficção científica que se pratica nos dias que correm.
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