Concordo em parte com esta crítica do Um Blog Sobre Kleist ao filme Anticristo de Lars Von Trier. É mais do que misoginia, é a materialização em filme do trauma da vida do realizador. Mas o que me choca mais é o afastamento relativamente aos princípios da carta Dogma 95. Demasiada produção, uma sofisticação quase hollywoodesca e uma pretensão em realizar A obra-prima que estragaram todo o prazer de degustar um bom Von Trier.
Ainda à atenção do UBSK: eu gostei muito do Dancer in the Dark. ;)
Ainda à atenção do UBSK: eu gostei muito do Dancer in the Dark. ;)
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