Caro José Medeiros Ferreira,
Em primeiro lugar, se a anunciada cimeira europeia a que se refere nesta entrada é a mesma do próximo dia 19, ao contrário do que refere não encontra entre os temas de debate o importante problema do aquecimento global. No entanto, encontra a questão dos preços dos alimentos, que está directamente relacionado com o aumento do preço do petróleo, que considera mais urgente. Mas convém ter presente que a questão do preço dos alimentos faz sofrer mais gente, gente mais humilde, do que os patrões da empresas de camionagem.
Em segundo lugar, mesmo que a cimeira fosse dedicada em parte ao aquecimento global, ou a outras questões políticas de longo prazo como as energias alternativas, isso seria muito positivo porque contribuiria para evitar que no futuro ocorressem problemas semelhantes aos que estamos a viver agora com os combustíveis. Se há 20 anos tivéssemos levado mais a sério o desenvolvimento e a proliferação das energias alternativas não tínhamos chegado à actual situação de crise no preço do petróleo e por arrasto à situação de urgência no sector da camionagem que refere.
Se continuarmos a olhar para a política, com olhos de cigarra, os nossos filhos e os nossos netos não vão fazer outra coisa senão andar em permanência a resolver com urgência as asneiras que temos andado a fazer nas últimas décadas.
Em primeiro lugar, se a anunciada cimeira europeia a que se refere nesta entrada é a mesma do próximo dia 19, ao contrário do que refere não encontra entre os temas de debate o importante problema do aquecimento global. No entanto, encontra a questão dos preços dos alimentos, que está directamente relacionado com o aumento do preço do petróleo, que considera mais urgente. Mas convém ter presente que a questão do preço dos alimentos faz sofrer mais gente, gente mais humilde, do que os patrões da empresas de camionagem.
Em segundo lugar, mesmo que a cimeira fosse dedicada em parte ao aquecimento global, ou a outras questões políticas de longo prazo como as energias alternativas, isso seria muito positivo porque contribuiria para evitar que no futuro ocorressem problemas semelhantes aos que estamos a viver agora com os combustíveis. Se há 20 anos tivéssemos levado mais a sério o desenvolvimento e a proliferação das energias alternativas não tínhamos chegado à actual situação de crise no preço do petróleo e por arrasto à situação de urgência no sector da camionagem que refere.
Se continuarmos a olhar para a política, com olhos de cigarra, os nossos filhos e os nossos netos não vão fazer outra coisa senão andar em permanência a resolver com urgência as asneiras que temos andado a fazer nas últimas décadas.
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