O Paulo Querido tem toda a razão, foram décadas de desprezo e de escárnio em que se classificavam de "pessimistas" as projecções que iam sendo feitas sobre o futuro dos nossos recursos. Esse marialvismo anti-ecológico, esse tom jocoso, transforma-se agora em sorriso amarelo e chutos para canto, num emaranhado de desculpas que já ninguém acredita. O melhor é assumirmos uma vez por todas que é preciso acabar com a política da cigarra e pensar seriamente no planeta que estamos a deixar às próximas gerações.
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